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1.
Arq. bras. oftalmol ; 83(1): 33-38, Jan.-Feb. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1088945

ABSTRACT

ABSTRACT Purposes: To identify problems caused by prosthesis-socket volume imbalances in anophthalmic sockets; and to evaluate rehabilitation with dermofat graft as a solution. Methods: We retrospectively reviewed medical records of patients operated in our clinic (between May 2011 and June 2016) with dermofat grafts to treat anophthalmic socket-related problems. During the preoperative examinations, ophthalmologists recorded the presence of eyelid problems due to the socket volume deficit, upper and lower fornix deficiency, deepening in the upper eyelid sulcus, epiphora and secretion, lower eyelid laxity, ptosis, entropion, and ectropion. Following the surgical repair, new prosthesis suitable for the resulting socket area were implemented for all the patients. The mean follow-up period was 27.42±16 months (ranging from 10-62 months). On the last control examinations, ophthalmologists recorded solved and unsolved socket problems that were present preoperatively. Results: We included 16 men and 5 women in this study. The mean age was 38.3 ± 18.4 years (range, 5-75 years). The mean duration of preoperative prosthesis use was 9.4 ± 6.8 years (range, 1-30 years). Preoperatively, 7 patients had only orbital volume deficits, and 14 had socket volume displacements in addition to the volume deficits. After the dermofat graft implantations, the remaining deficits were corrected during another surgical session: 6 patients underwent ptosis corrections, 5 lateral canthal suspensions, 5 lower fornix with mucosal graft formations, and 2 upper fornix formations with mucosal grafts. All patients were able to use prosthesis postoperatively. Conclusion: The use of dermofat grafts to correct anophthalmic socket problems caused by orbital volume deficits or volume displacements is an effective, reliable, and reproducible surgical method.


RESUMO Objetivos: Identificar os problemas causados pelo desequilíbrio do volume da cavidade da prótese em cavidades anoftálmicas, e avaliar a reabilitação com enxerto de dermofato como solução. Métodos: Revisamos retrospectivamente os prontuários de pacientes operados em nossa clínica (entre maio de 2011 e junho de 2016) com enxertos de dermofato para tratar problemas relacionados a cavidades anoftálmicas. Durante os exames pré-operatórios, os oftalmologistas registraram a presença de problemas palpebrais devido ao déficit de volume, deficiência de fórnice superior e inferior, aprofundamento no sulco palpebral superior, a epífora e secreção, flacidez palpebral inferior, ptose, entrópio e ectrópio. Após a cirurgia, novas próteses adequadas para a área de encaixe foram implementadas em todos os pacientes. O tempo médio de acompanhamento foi de 27,42 ± 16 meses (variando de 10 a 62 meses). Nos últimos exames de controle, os oftalmologistas registraram problemas corrigidos e não corrigidos da cavidade que estavam presentes no pré-operatório. Resultados: Foram incluídos 16 homens e 5 mulheres neste estudo. A média de idade foi de 38,3 ± 18,4 anos (variação de 5-75 anos). A duração média do uso de prótese pré-operatória foi de 9,4 ± 6,8 anos (variação de 1 a 30 anos). No pré-operatório, 7 pacientes apresentavam apenas déficit orbitais e 14 tinham desvios de volume, além dos déficits de volume. Após os implantes de enxerto de dermoadipação, os déficits remanescentes foram corrigidos durante outra sessão cirúrgica: 6 pacientes foram submetidos a correção de ptose, 5 suspensões de cantal lateral, 5 fórnix inferior com enxerto de mucosa e 2 formações de fórnice superior com enxerto de mucosa. Todos os pacientes foram capazes de usar prótese no pós-operatório. Conclusão: A utilização de enxertos de dermofato para corrigir problemas de anoftalmia causados por déficits de volume orbital ou deslocamento de volume é um método cirúrgico eficaz, confiável e reprodutível.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Orbit/surgery , Ophthalmologic Surgical Procedures/adverse effects , Anophthalmos/surgery , Plastic Surgery Procedures/adverse effects , Orbital Implants/adverse effects , Ophthalmologic Surgical Procedures/methods , Retrospective Studies , Plastic Surgery Procedures/methods , Eyelids/surgery
2.
Rev. bras. oftalmol ; 71(4): 221-225, jul.-ago. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-650653

ABSTRACT

OBJETIVO: Determinar o perfil clínico dos pacientes submetidos à reconstrução da cavidade orbitária com implante de Mules. MÉTODOS: Foi realizado um estudo epidemiológico com delineamento transversal, baseado na análise dos prontuários de pacientes submetidos à cirurgia de enucleação ou evisceração do globo ocular assistidos no Departamento de Plástica Ocular e Órbita do Hospital Regional de São José (HRSJ) entre dezembro de 1999 a dezembro de 2009. As variáveis utilizadas foram: idade, sexo, cirurgia realizada, indicação, tamanho do implante e complicações pós-operatórias associadas. RESULTADOS: A análise incidiu sob registros de 68 pacientes, com predomínio do gênero masculino (60,3%) cuja média de idade foi de 38,4 anos. Adultos jovens destacaram-se com a maior frequência de perda do globo ocular. As principais etiologias que cursaram com a enucleação ou evisceração do globo ocular foram trauma ocular, glaucoma, melanoma de coróide e phthisis bulbi. O trauma ocular apresentou maior prevalência no sexo masculino (p<0,01). As complicações pós-cirúrgicas com maior frequência foram expulsão ou extrusão do implante (20,6%) e retração de cavidade ocular (5,9%). CONCLUSÃO: As principais causas de perda do globo ocular foram trauma ocular, glaucoma, melanoma de coroide e phthisis bulbi. As complicações pós-cirúrgicas após implante de Mules foram expulsão ou extrusão do implante e retração de cavidade ocular. Os implantes de 15 e 16 mm apresentaram maior assiduidade e o tamanho da esfera não interferiu no risco de extrusão.


OBJECTIVE: To access the patient's profile after enucleation or evisceration of ocular globe using mules implant. METHODS: An epidemiological study with a cross-sectional design was conducted, based on analysis of medical records of patients who underwent enucleation or evisceration of the eyeball assisted in the Department of Ocular Plastic and Orbit of the HRSJ from December 1999 to December 2009. The variables used were age, sex, surgery, indication, size of implant and postoperative complications associated. RESULTS: A total of 68 patients were analyzed. The mean age was 38,4 years and the most prevalent genre was male (60.3%). Young adults stood out with greater frequency of loss of the eyeball. The main etiologies presenting with enucleation or evisceration of the eyeball were ocular trauma, glaucoma, choroidal melanoma and phthisis bulbi. The ocular trauma was more prevalent in males (p<0.01). The postoperative complications more frequently were expulsion or extrusion of the implant (20.6%) and retraction of the orbital cavity (5.9%). CONCLUSION: The main causes of loss of the eyeball were ocular trauma, glaucoma, choroidal melanoma and phthisis bulbi. The postoperative complications after Mules´ implant were expulsion or extrusion of the implant and retraction of the orbital cavity. The implants 15 and 16 mm showed greater frequency and the size of the ball did not affect the risk of extrusion.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Young Adult , Middle Aged , Aged, 80 and over , Eye Enucleation , Eye, Artificial , Health Profile , Orbital Implants/adverse effects , Orbit Evisceration , Cross-Sectional Studies , Epidemiologic Studies , Medical Records
3.
Arq. bras. oftalmol ; 70(5): 752-755, set.-out. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-470089

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar as características dos portadores de cavidades anoftálmicas que desenvolveram extrusão do implante. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, observacional, tendo sido avaliados 37 portadores de cavidade anoftálmica que tiveram extrusão do implante de cavidade, na Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP. RESULTADOS: As extrusões ocorreram em cavidades enucleadas ou evisceradas, a maioria delas submetidas a cirurgia em decorrência de phthisis bulbi ou trauma, em geral de 1 a 2 anos após a cirurgia inicial. A deiscência precedeu a extrusão em todos os casos, tendo a extrusão ocorrido com todos os tipos de implantes empregados. CONCLUSÃO: Após a colocação de implantes de cavidade podem ocorrer complicações. A deiscência e extrusão das esferas são possibilidades que podem requerer nova intervenção cirúrgica, para a qual o paciente e o oftalmologista devem estar preparados.


PURPOSE: To evaluate the characteristics of patients with anophthalmic cavity who developed sphere extrusion. METHODS: A retrospective observational study was done evaluating 37 patients with anophthalmic cavity and sphere extrusion at the "Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP". RESULTS: Extrusion was observed in enucleated and eviscerated cavities. The majority of the patients had the eye removed because of phthisis bulbi or trauma and the extrusion happened 1 or 2 years after the surgery. Extrusion was preceded by conjunctival dehiscence and exposure of the sphere and occurred with all used implants. CONCLUSION: Complications after orbital implant placement are a possibility. Dehiscence and sphere extrusion may happen and another surgery would be necessary. The patient and the ophthalmologist have to be prepared for this.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Middle Aged , Eye Enucleation , Eye Evisceration , Foreign-Body Migration/etiology , Orbital Implants/adverse effects , Eye Enucleation/statistics & numerical data , Eye Evisceration/statistics & numerical data , Eye Injuries/surgery , Orbital Diseases/surgery , Polymers , Retrospective Studies , Reoperation/statistics & numerical data , Surgical Wound Dehiscence/complications , Time Factors
4.
Arq. bras. oftalmol ; 70(1): 7-12, jan.-fev. 2007. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-453121

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar o uso do implante biointegrável Medpor™ em cirurgias de evisceração, enucleação ou implantação secundária em cavidades anoftálmicas. MÉTODOS: Em 61 cirurgias foi utilizado o implante orbitário Medpor™ . Em 18 casos de evisceração, não houve necessidade do revestimento do implante. Em 12 cirurgias de enucleação e implantação secundária o material utilizado para revestir o implante foi duramater homóloga. Nas demais 31 cirurgias, o revestimento foi de material autólogo (esclera, derme, músculo orbicular ou cartilagem auricular), utilizando-se a técnica de "solidéu", recobrindo apenas a superfície anterior do Medpor ™ . RESULTADOS: Os pacientes foram operados no período de janeiro/1998 a dezembro/2004, com tempo de seguimento médio de 30 meses. Em todos os casos houve aceitação do implante, permitindo boa adaptação da prótese. Em dois pacientes ocorreu exposição tardia do implante: o primeiro caso foi corrigido pelo reposicionamento do implante na cavidade, e no segundo caso a exposição foi coberta com um retalho de tarso. CONCLUSÕES: Na nossa experiência o implante Medpor ™ apresenta boa aceitação com taxa de exposição pequena do mesmo (apenas 2 casos), nenhum caso de infecção ou migração, e boa adaptação da prótese em todos os pacientes. O uso de tecido autólogo para revestir a superfície anterior do implante elimina o risco inerente ao uso de tecidos homólogos.


PURPOSE: To analyze the use of Medpor ™ biointegrated implant in surgeries of evisceration, enucleation or secondary implantation in anophthalmic sockets. METHODS: The Medpor™ orbitary implant was used in 61 surgeries. In 18 cases of evisceration the implant's wrapping was not necessary. In 12 enucleation and secondary implantation surgeries the utilized material to wrap the implant was homologous duramater. In the other 31 surgeries, the implant wrapping was made from autologous tissue (sclera, dermis, orbicular muscle or auricular cartilage), utilizing the "cap" technique - covering only the anterior surface of Medpor™. RESULTS: The patients were operated from January 1998 to December 2004 with an average follow-up period of 30 months. In all cases the implant was well accepted, allowing for a good adaptation of the prosthesis. Late exposure of the implant occurred in two patients: the first was corrected by the replacement of the implant in the cavity, while in the second case the exposure was wrapped with a tarsus flap. CONCLUSIONS: In our experience the Medpor ™ implant presents good acceptance, with a small exposure rate (only 2 cases), no infection or migration cases, and a good prosthesis adaptation in all patients. The use of autologous tissue to wrap the implant's anterior surface eliminates the inherent risk of using homologous tissues.


Subject(s)
Humans , Biocompatible Materials/therapeutic use , Orbital Implants , Polyethylenes/therapeutic use , Biocompatible Materials/adverse effects , Eye Enucleation , Eye Evisceration , Follow-Up Studies , Orbital Implants/adverse effects , Prospective Studies , Polyethylenes/adverse effects , Treatment Outcome
5.
Korean Journal of Ophthalmology ; : 234-237, 2006.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-190547

ABSTRACT

PURPOSE: We present a case of orbital abscess following porous orbital implant infection in a 73-year-old woman with rheumatoid arthritis. METHODS: Just one month after a seemingly uncomplicated enucleation and porous polyethylene (Medpor(R)) orbital implant surgery, implant exposure developed with profuse pus discharge. The patient was unresponsive to implant removal and MRI confirmed the presence of an orbital pus pocket. Despite extirpation of the four rectus muscles, inflammatory granulation debridement and abscess drainage, another new pus pocket developed. RESULTS: After partial orbital exenteration, the wound finally healed well without any additional abscess formation. CONCLUSIONS: A patient who has risk factors for delayed wound healing must be examined thoroughly and extreme care such as exenteration must be taken if there is persistent infection.


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Prosthesis-Related Infections/diagnosis , Porosity , Orbital Implants/adverse effects , Orbital Diseases/diagnosis , Magnetic Resonance Imaging , Follow-Up Studies , Eye Enucleation , Device Removal , Abscess/diagnosis
6.
Arq. bras. oftalmol ; 68(5): 667-673, set.-out. 2005. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-417820

ABSTRACT

OBJETIVOS: Avaliação microscópica dos sinais da reação inflamatória causada pela fixação de implante orbitário (ímã, recoberto por ouro). MÉTODOS: Estudo experimental em 54 coelhas adultas, divididas em três grupos de 18, com 3 subgrupos de 6, avaliação com uma, três e seis semanas de pós-operatório. Fixação, no rebordo inferior da órbita, de implante (ímã e ouro) por meio de cola, parafuso ou fio inabsorvível (Mersilene 5.0®). As órbitas contralaterais (sem implante) compuseram o grupo-controle. RESULTADOS: Sinais histológicos de reação inflamatória à fixação orbitária do implante foram observados, com cianoacrilato, parafuso, ou sutura inabsorvível (Mersilene 5.0®), até a sexta semana pós-operatória, com predomínio do processo inflamatório crônico e fibrótico cicatricial, sem demonstrar diferenças estatisticamente significativas na maior parte dos casos. CONCLUSÃO: O exame histopatológico demonstrou, na maior parte das órbitas com e sem implante, presença de reação inflamatória aguda e crônica até a sexta semana pós-operatória, com predomínio de processo inflamatório crônico e fibrótico cicatricial, sem demonstrar, na maior parte dos casos, diferenças estatisticamente significante entre os grupos experimental e controle.


Subject(s)
Animals , Female , Rabbits , Foreign-Body Reaction/pathology , Gold , Magnetics/adverse effects , Orbit/surgery , Orbital Implants/adverse effects , Acute Disease , Chronic Disease , Fibrosis/pathology , Orbit/pathology , Time Factors
7.
Arq. bras. oftalmol ; 67(3): 519-525, maio-jun. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-361707

ABSTRACT

OBJETIVOS: Avaliação clínica dos sinais da reação inflamatória de fixação de implante orbitário (ímã recoberto por ouro) e avaliação macroscópica de sua resistência aos fluidos orgânicos. MÉTODOS: Estudo experimental em 54 coelhas adultas, divididas em três grupos de 18, com 3 subgrupos de 6 de acordo com o material usado para fixação, avaliação com uma, três e seis semanas de pós-operatório. Fixação, no rebordo inferior da órbita, de implante (ímã e ouro) por meio de cola ou parafuso ou fio inabsorvível (Mersilene 5.0®). As órbitas contralaterais (sem implante) compuseram o grupo-controle. Medidas da resistência à tração tangencial do implante fixado. RESULTADOS: Sinais clínicos de reação inflamatória à fixação orbitária do implante foram observados com cianoacrilato, parafuso, ou sutura inabsorvível (Mersilene 5.0®), até a sexta semana de pós-operatório, sendo mais intensa no grupo F (fixação com fio). A força de tração de 80 gf, independentemente do tipo de fixação, não produziu arrancamentos em 94,5 por cento dos implantes na primeira semana, 100 por cento na terceira semana e em 94,5 por cento dos casos na sexta semana. CONCLUSAO: Sinais clínicos de reação inflamatória do implante e sua fixação foram observados com cianoacrilato ou parafuso ou sutura inabsorvível (Mersilene 5.0®) até a sexta semana pós-operatória, sendo mais intensa no grupo F (fio). A resistência do implante aos fluídos orgânicos mostrou falha em 9,3 por cento (implante com dano).


Subject(s)
Animals , Female , Rabbits , Gold , Orbital Implants/adverse effects , Magnetics , Nystagmus, Pathologic/surgery
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